terça-feira, 30 de setembro de 2008

Cavalia

Chega a Portugal já a 2 de Outubro, por um dos fundadores do Cirque du Soleil, Normand Latourelle:

http://www.cavalia.net/index.aspx?lang=EN-CA

http://www.cavalia.net/pages/theShow/Inleiding.aspx?lang=EN-CA

Cavalia - Action

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

domingo, 28 de setembro de 2008

Quercus - Stop Global Warming

STOP ao Aquecimento Global...Se nós desistirmos eles desistem também.

sábado, 27 de setembro de 2008

Esfinge




Esfinge é uma imagem icônica de um leão estendido com a cabeçade um falcão ou de uma pessoa, inventada pelos egípcios do império antigo, mas uma cultura importada da mitologia grega.

Esfinge egípcia:
A esfinge egípcia é uma antiga criatura mística usualmente tida como um leão estendido — animal com associações solares sacras — com uma cabeça humana, usualmente a de um faraó. Também usada pra demonstração de poder, assim como as pirâmides no Egito.

Avenida de Criosfinges em Karnak em Luxor
Vistas como guardiãs na estatuária egípcia, esfinges são descritas em uma destas três formas:
Androsfinge (Sphinco Andro)- corpo de leão com cabeça de pessoa;
Hierocosfinge (Sphinco Oedipus Rex)- corpo de leão com cabeça de falcão.
A maior e mais famosa é Sesheps, a esfinge de Gizé, sita no planalto de Gizé no banco oeste do rio Nilo, feito em dois ao leste, com um pequeno templo entre suas patas. O rosto daquela esfinge é considerada como a cabeça do faraó Quéfren ou possivelmente a de seu irmão, o faraó Djedefré, que dataria sua construção da quarta dinastia (2723 a.C.–2563 a.C.). Contudo, há algumas teorias alternativas que redatam a esfinge ao pré-antigo império – e, de acordo com uma hipótese, a tempos pré-históricos.
Outras esfinges egípcias famosas incluem a esfinge de alabastro de Mênfis, hoje localizada dentro do museu ao ar livre naquele local; e as esfinges com cabeça de ovelha (em grego, criosfinges) representando o deus Amon, em Tebas, de que havia originalmente algumas novecentas.
Que nome ou nomes os construtores deram às estátuas é desconhecido. A inscrição em uma estela na esfinge de Gizé a data de mil anos após a esfinge ser esculpida, dá três nomes do sol: Kheperi - Re - Atum. O nome arábico da esfinge de Gizé, Abu al-Hôl, traduz como Pai do Terror. O nome grego esfinge foi aplicado a ela na antigüidade. Mas ela tem a cabeça de um homem, não de uma mulher.

Esfinge grega:
Havia uma única esfinge na mitologia grega, um demônio exclusivo de destruição e má sorte, de acordo com Hesíodo uma filha da Quimera e de Ortro ou, de acordo com outros, de Tifão e de Equídina— todas destas figuras ctônicas. Ela era representada em pintura de vaso e baixos-relevos mais freqüentemente assentada ereta de preferência do que estendida, como um leão alado com uma cabeça de mulher; ou ela foi uma mulher com as patas, garras e peitos de um leão, uma cauda de serpente e asas de águia. Hera ou Ares mandaram a esfinge de sua casa na Etiópia (os gregos lembraram a origem estrangeira da esfinge) para Tebas e, em Édipo Rei de Sófocles, pergunta a todos que passam o quebra-cabeça mais famoso da história, conhecido como o enigma da esfinge: Que criatura pela manhã tem quatro pés, ao meio-dia tem dois, e à tarde tem três? Ela estrangulava qualquer inábil a responder.
A palavra esfinge deriva do grego sphingo, querendo dizer estrangular. Édipo resolveu o quebra-cabeça: homem — engatinha como bebê, anda sobre dois pés na idade adulta, e usa um arrimo (bengala) quando é ancião.
Furiosa com tal resposta, a esfinge teria cometido suicídio, atirando-se de um precipício. Versão alternativa diz que ela devorou-se.
O quebra-cabeça exato perguntado pela esfinge não foi especificado por vários contadores da história e não foi estandartizado como o dado sobre até muito mais tarde na história grega. Assim Édipo pode ser reconhecido como um limiar ou figura de solado de porta, ajudando efeito a transição entre as velhas práticas religiosas, representadas pela esfinge, e novas, unidade olímpica.

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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Piratas






Um pirata (do grego πειρατής, derivado de πειράω "tentar, assaltar", pelo latim e italiano pirata) é um marginal que, de forma autônoma ou organizado em grupos, cruza os mares só com o fito de promover saques e pilhagem a navios e a cidades para obter riquezas e poder. O estereótipo mais conhecido do pirata se refere aos piratas do Caribe e cuja época áurea ocorreu principalmente entre os séculos XVI e XVIII.
Atualmente o termo é utilizado para se referir à cópia não-autorizada e à distribuição ilegal de material sob direito autoral, especialmente música, imagem, vestuário e software (warez).

História da pirataria:
O primeiro a usar o termo pirata para descrever aqueles que pilhavam os navios e cidades costeiras foi Homero, na Grécia antiga, na sua Odisseia. Os piratas são aqueles que pilham no mar por conta própria, embora hoje em dia este termo já seja aplicado a qualquer pessoa que viola alguma coisa (como por exemplo os piratas do ar ou os piratas informáticos).
Eles navegavam nas rotas comerciais com o objetivo de apoderarem-se das riquezas alheias, que pertencessem a simples mercadores, navios do estado ou povoações e mesmo cidades costeiras, capturando tudo o que tivesse valor (desde metais e pedras preciosas a bens) e fazendo reféns, para extorquir resgates. Normalmente esses reféns eram as pessoas mais importantes e ricas para que, assim, o pedido de resgate pudesse ser mais elevado.
Primeiramente a pirataria marítima foi praticada por gregos que roubavam mercadores fenícios e assírios desde pelo menos 735 a.C. A pirataria continuou a causar problemas, atingindo proporções alarmantes no século I d.C., quando uma frota de mil navios pirata atacou e destruiu uma frota romana e pilhou aldeias no sul da Turquia.
Na Idade Média, a pirataria passou a ser praticada pelos normandos (que atuavam principalmente nas ilhas britânicas, França e império germânico, embora chegassem mesmo ao Mediterrâneo e ao mar Morto), pelos Muçulmanos (Mediterrâneo) e piratas locais.
Mais tarde esta difundiu-se pelas colônias europeias, nomeadamente nas Caraíbas, onde os piratas existiam em grande quantidade, procurando uma boa presa que levasse riquezas das colónias americanas para a Europa, atingindo a sua época áurea no século XVIII.

Desenho representando um pirata com tapa-olho, espada, perna de pau e um papagaio no ombro.
Do fim do século XVI até o século XVIII, o Mar do Caribe era um terreno de caça para piratas que atacavam primeiramente os navios espanhóis, mas posteriormente aqueles de todas as nações com colônias e postos avançados de comércio na área. Os grandes tesouros de ouro e prata que a Espanha começou a enviar do Novo Mundo para a Europa logo chamaram atenção destes piratas. Muito deles eram oficialmente sancionados por nações em guerra com a Espanha, mas diante de uma lenta comunicação e da falta de um patrulhamento internacional eficaz, a linha entre a pirataria oficial e a criminosa era indefinida.
As tripulações de piratas eram formadas por todos os tipos de pessoas, mas a maioria deles era de homens do mar que desejavam obter riquezas e liberdades reais. Muitos eram escravos fugitivos ou servos sem rumo. As tripulações eram normalmente muito democráticas. O capitão era eleito por ela e podia ser removido a qualquer momento.
Eles preferiam navios pequenos e rápidos, que pudessem lutar ou fugir de acordo com a ocasião. Preferiam o método de ataque que consistia em embarcar e realizar o ataque corpo a corpo. Saqueavam navios de mercadores levemente armados, mas ocasionalmente atacavam uma cidade ou um navio de guerra, caso o risco valesse a pena. Normalmente, não tinham qualquer tipo de disciplina, bebiam muito e sempre terminavam mortos no mar ou enforcados, depois de uma carreira curta, mas transgressora.
No auge, os piratas controlavam cidades insulares que eram paraísos para recrutar tripulações, vender mercadorias capturadas, consertar navios e gastar o que saqueavam. Várias nações faziam vista grossa à pirataria, desde que seus próprios navios não fossem atacados. Quando a colonização do Caribe tornou-se mais efetiva e a região se tornou economicamente mais importante, os piratas gradualmente desapareceram, após terem sido caçados por navios de guerra e suas bases terem sido tomadas.
Desde aí a pirataria vem perdendo importância, embora em 1920 ainda tivesse a sua importância nos mares da China.
Atualmente, a pirataria revela-se mais incidente no Sudeste Asiático e ainda nas Caraíbas, sendo os locais de ataque espaços entre as ilhas, onde os piratas atacam de surpresa com lanchas muito rápidas.

Portugal e a pirataria

Portugal corso
O corso português tornou-se comum no século XIV, altura em que D. Dinis contratou Manuel Pessanha, ficava com um quinto da riqueza dos barcos e com os navios e as armas destes. A partir de 1443 os corsos portugueses passaram o tributo, tal como pagavam a D. Dinis, de um quinto das pilhagens efectuadas ao Conde D. Henrique. Um dos principais objectivos dos portugueses era dominar o estreito de Gibraltar de modo a combater parte da pirataria e do corso sarraceno, assim como com o domínio deste espaço este se tornaria num importante entreposto comercial. O corso português destacou-se principalmente contra o reino de Granada, no sul de Espanha, enfraquecendo assim o domínio deste reino muçulmano na Europa.
Em 1446 reuniram-se as cortes em Lisboa, onde os mercadores algarvios, representados pelos armadores de Tavira queixaram-se das perseguições e pilhagens dos compatriotas armados lhes faziam a eles e aos aliados cristãos (castelhanos, galícios, aragoneses, entre outros), fazendo assim com que o Algarve perdesse a sua importância como ponto de cabotagem. Entre os corsos portugueses desta época destacaram-se Gonçalo Pacheco, Mafaldo, Lançarote etc.

Recompensas da Pirataria
Os piratas eram hábeis a recolher bens e riquezas espantosas nas suas incursões no oceano. As principais riquezas obtidas pelos piratas eram metais preciosos (ouro e prata), dinheiro, jóias e pedras preciosas. Mas a maioria pilhagens era feita aos mercadores, de quem roubavam linhos, roupas, comida, âncoras, cordas e medicamentos. A carga pilhada aos mercadores incluía artigos raros, tais como especiarias, açúcar, índigo e quinina.
Os tipos de bens pilhados variavam consoante os navios encontrados, assim, alguns piratas eram muito selectivos nos navios que atacavam, tendo a certeza de que o saque iria cobrir os riscos da batalha, logo também era importante escolher uma boa área para bater. Uma dessas áreas era o Spanish Main , como já foi referido anteriormente. Como se sabe, o tesouro espanhol ia frequentemente para Portobello para carregar os tesouros do Peru, que era duas vezes o rendimento do rei de Inglaterra, e muitas vezes incluía 25 milhões de pesos sob a forma de lingotes de prata e moedas.
Cada tripulante do navio recebia uma só parte do butim, com exceção ao capitão, que recebia uma parte e meia.
Escolher o navio certo e a carga certa para pilhar, era um dever essencial de todos os capitães pirata, desejando assim que não houvessem motins. Contudo, um ataque falhado a um navio prometedor, poderia também ter resultado num grande êxito, visto que a maioria da tripulação navegava para partilhar os bens roubados.
Outra preocupação era o verdadeiro método para dividir os tesouros pilhados. No código de conduta pirata , estava declarado como a pilhagens não eram divididas de igual forma. Por exemplo, algumas moedas, tais como pesos, eram cortadas para uma partilha mais exacta. Contudo, as jóias não eram fáceis de dividir. As provas deste processo de partilha são as marcas de facas marcadas em alguns tesouros pirata, expostos em museus por todo o mundo.
A idéia dos tesouros enterrados é um mito, que está maioritariamente em livros com histórias de piratas. O pirata com o qual começou este mito foi o Capitão Kidd. Contudo, é possível que alguns piratas tenham escondido os seus tesouros deste modo, grande parte do dinheiro foi gasto a procurá-lo, mas sem sucesso. A maior parte dos piratas eram extremamente gastadores e raramente acumulavam dinheiro suficiente para o enterrar ou esconder. Visto o perigo que estes viviam constantemente, estavam mais determinados em gastá-lo imediatamente que em guardá-lo para o futuro.

Lista de piratas
Klaus Störtebeker (corsário e pirata)
Anne Bonny (pirata)
Bartholomew Roberts (pirata)
Grace O'Malley (pirata)
Edward Teach – o "Barba Negra" (pirata)
Sir Francis Drake (corsário)
Henry Morgan (corsário e bucaneiro)
John Rackham (pirata)
L'Olonnais (bucaneiro)
Martin Tromp (corsário)
Mary Read (pirata)
Roc Brasileiro (bucaneiro)

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terça-feira, 23 de setembro de 2008

Al Mossassa 2008



De 3 a 5 de Outubro em Marvão.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

fairie



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sábado, 20 de setembro de 2008

Hada en el bosque


Hada en el bosque
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‏‏Emma ‎


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NOMs


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Welcome Gnome


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Ent





Ents, na obra de J.R.R.Tolkien, são uma raça de árvores humanóides da Terra-média. Aparentemente foram inspirados em árvores falantes que povoam histórias folclóricas de todo o mundo. Em O Senhor dos Anéis, é Barbárvore o Ent de maior destaque.

Etimologia:
A palavra ent vem do Anglo-Saxão, língua na qual significa gigante, retirada por Tolkien de fragmentos de poemas orþanc enta geweorc, "trabalho de gigantes habilidosos", e eald enta geweorc, "trabalhos antigos de gigantes". Esses fragmentos foram usados, num poema Anglo-Saxão, para descrever as ruínas de Roma. Se for considerado o sentido dessa palavra, os Ents são provavelmente as criaturas mais presentes na fantasia e no folclore, perdendo, talvez, apenas para os dragões. A palavra Ent, em seu uso histórico, pode referir-se a qualquer criatura grande e humanóide, incluindo gigantes, trolls, orcs, e até mesmo Grendel, do poema Beowulf. Os Ents, portanto, são um dos pilares da fantasia e mitologia, junto com magos, cavaleiros, princesas e dragões, ainda que não sejam chamados por seu nome tradicional.

Descrição:
Barbárvore, o mais velho Ent vivo, era descrito como "uma figura semelhante a um homem, quase semelhante a um troll, de pelo menos quatro metros e meio de altura, muito robusta, com uma cabeça alta e quase sem pescoço. Se estava coberta por alguma coisa semelhante a casca de árvore verde e cinzenta, ou se aquilo era seu couro, era difícil dizer. De quaquer forma, os braços, numa pequena distância do tronco, não eram enrugados, mas cobertos de uma pele lisa e castanha. Cada um dos pés tinha sete dedos. A parte inferior do rosto comprido estava coberta por uma vasta barba cinza, cerrada, quase dura como galhos na raiz, fina feito musgo nas pontas. Mas naquela hora os hobbits notaram pouca coisa além dos olhos. Uns olhos profundos, lentos e solenes, mas muito penetrantes. Eram castanhos, carregados de uma luz esverdeada."
Os Ents são uma raça antiqüíssima que apareceu na Terra-média junto dos Elfos. Aparentemente foram criados por Eru Ilúvatar, atendendo aos pedidos de Yavanna depois que ela soube que os Anões, crias de seu marido Aulë, precisariam derrubar as árvores que ela tanto amava. Os Ents foram então criados como Pastores das Árvores, para proteger as florestas dos Orcs, Anões e outros perigos. Embora fossem criaturas sensíveis desde seu despertar, eles não aprenderam a falar até serem ensinados pelos Elfos. Barbárvore afirma que foram os elfos que os curaram de seu silêncio, e que isso era um dom magnífico que não podia ser esquecido.
Ents são criaturas arvorescas, tornando-se de certa forma parecidos com as árvores das quais eram pastores. Variavam nas feições, em altura e tamanho, cor e número de dedos das mãos e dos pés. Estavam sujeitos às mesmas fraquezas mortais, como fogo ou algo maior que eles que os pudesse atingir. Um Ent assemelha-se em partes com a espécie de árvore que guarda. Por exemplo, Tronquesperto cuidava de sorveiras, e ele parecia com uma, alto e magro. Na Terceira Era da Terra-média, a floresta de Fangorn parecia ser o único lugar onde ainda haviam Ents, embora os Huorns, criaturas parecidas com os Ents, ainda habitassem outros lugares, como a Floresta Velha.
Barbárvore gabou-se da força dos Ents. Ele disse que eram muito mais fortes que os Trolls, criados por Morgoth como uma cópia dos Ents, mas que nem se aproximavam em poder. Ele comparou-os à imitação que Morgoth fez dos Elfos, os Orcs. Ents são capazes de quebrar rocha e pedra, e Tolkien descreve uma cena em que eles arremessam grandes rochas e quebram as muralhas de Isengard como migalha de pão.
Diferente dos Anões, os Entes não se preocupam em guardar sua própria língua como segredo. Conhecida como Entês, é muito longa e tediosa que nenhuma outra raça conseguia aprender.
O nome Élfico para a raça dos Ents era Onodrim, para um único Ent, Onod, e para muitos Ents, Enyd.

História:

Primeira Era
Quase nada é sabido da história primitiva dos Ents. Depois que os Anões foram adormecidos por Eru para que esperassem a chegada dos Elfos, Aulë disse a Yavanna, sua esposa que ama tudo aquilo que cresce na terra, que os Anões criados por ele precisariam de madeira, e para isso derrubariam suas amadas árvores. Depois disso, Yavanna recorreu a Manwë, Rei dos Valar, e apelou para que ele protegesse as árvores, e esse é o início da História dos Ents, os Pastores das Árvores. Barbárvore falou sobre uma época em que toda Eriador era uma floresta e parte de seus domínios, mas foi derrubada pelos Númenorianos da Segunda Era ou destruída pela guerra de Sauron e Elfos na Segunda Era, fatores esses corroborados por relatos de Elrond em Valfenda.

Entesposas
Costumava haver Entesposas, mulheres-ents, mas elas passaram a afastar-se dos Ents pois gostavam de plantar e controlar as coisas, ao passo que os Ents gostavam das coisas seguindo seu curso natural. Por isso elas passaram a habitar a região que seria mais tarde conhecida como Terras Castanhas, próximas ao Grande Rio, e os Ents visitavam-nas lá. As Entesposas, diferentemente dos Ents, interagiam com a raça dos Humanos e muito a ensinou sobre a arte da agricultura.
Aparentemente os Ents e as Entesposas tinham aparências diferentes, mostrando-se aí o dimorfismo sexual. Os Ents assemelhavam-se às árvores que guardavam nas florestas, como sorveiras e carvalhos, mas as Entesposas cuidavam da agricultura, e parece que assumiam formas parecidas com essas plantas. Barbárvore diz que, quando da última vez que viu as entesposas, elas "estavam curvadas e escurecidas devido ao trabalho; seus cabelos ficaram ressecados pelo sol, assumindo a tonalidade de trigo maduro, e suas faces ficaram como maçãs vermelhas".
As Entesposas viveram em paz até que seus jardins foram destruídos por Sauron, e elas desapareceram. Os Ents procuraram muito por elas, sem sucesso. Os Elfos costumavam cantar uma canção que fala sobre o reencontro de Ents e Entesposas. Em O Senhor dos Anéis, O Retorno do Rei, Barbárvore implora para que os Hobbits não se esqueçam de mandar notícias caso saibam sobre as Entesposas.
Em A Sociedade do Anel, Samwise Gamgee menciona que seu primo Hal diz ter visto um gigante arvoresco, que lembrava um olmo não só no tamanho mas na aparência, a norte do Condado. Durante a estadia com Barbárvore, em As Duas Torres, Merry e Pippin falam com ele sobre o Condado. Barbárvore diz que as Entesposas teriam gostado de lá. Essa afirmação, somada à visão do primo Hal de Sam, levou alguns leitores a especularem que as Entesposas podem ter vivido próximas ao Condado. O próprio Tolkien passou bastante tempo considerando sobre o que de fato aconteceu às Enteposas. Na sua carta de número 144 de As Cartas de J.R.R.Tolkien, ele diz: "Acredito que, na verdade, as Entesposas desapareceram para sempre; foram destruídas junto de seus jardins na Guerra da Última Aliança..."
Ao fim da estória, depois de Aragorn ser coroado rei, ele promete a Barbárvore que os Ents poderiam prosperar de novo e espalhar-se por novas terras sem a ameaça de Mordor, e retomar sua busca pelas Entesposas. No entanto, Barbárvore diz tristemente que as florestas podem até se multiplicar, mas não os Ents, e ele previu que os poucos Ents que restaram permaneceriam em Fangorn até que seu número diminuisse ou se tornassem "arvorescas".

Curiosidades:
Na primeira e mais antiga tradução da obra para o português, de Antônio Rocha e Alberto Monjardim, os Ents tinham o nome de Enidas, e as Entesposas foram chamadas de Enidamas.

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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Amethyst Deceiver


Amethyst Deceiver
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Lollipop Faerie


Lollipop Faerie
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segunda-feira, 15 de setembro de 2008

domingo, 14 de setembro de 2008

Marionetas






"Boneco de fio" ou "marioneta" (em Portugal), "marionete" ou "fantoche" (no Brasil), origina-se do termo marionette [do francês]. Boneco (pessoa, animal ou objeto animado) movido por meio de cordéis manipulados por pessoa oculta atrás de uma tela, em um palco em miniatura. Constitui-se numa forma de entretenimento para adultos e crianças.

Histórico:
Na cultura do Ocidente, surgiram em plena Idade Média, em França, chamadas de marionette, como um diminutivo de marion - por sua feita já um diminutivo de Maria.
O Bunraku (em japonês: 文楽), também conhecido por Ningyō jōruri (人形浄瑠璃), é uma tradicional forma de teatro de fantoches, fundado em Osaka, em 1684, utilizando-se de marionetas manipuladas por varinhas.

Marionetes sicilianas:
Na Sicília há duas formas tradicionais e populares de apresentação com marionetes, ambas sob forte influência normanda e provençal. São adornadas carroças com intrincada decoração representando cenas de poemas românticos franceses, como A canção de Rolando. Também são apresentados os mesmos contos em teatrinhos de bonecos tradicionais, caracterizados pelas marionetes feitas artesanalmente em madeira. Estes últimos recebem o nome de "Opira dî Pupi" (ou "ópera de bonecos"), em o dialeto siciliano. Estes teatrinhos, bem como a secular tradição siciliana dos "Cantastorî" (literalmente: contadores de histórias), têm suas raízes nos trovadores provençais, que foram proeminentes ali durante o reinado de Frederico II da Germânia, na primeira metade do século XXIII. Palermo é um dos lugares que conservaram esta tradição.

Construção e manipulação:
A marioneta de fios, ou simplesmente marioneta, é composta por três elementos estruturais: o boneco ou figura animada, representando um ser humano, animal ou criatura antropomórfica; os fios de comando, que comunicam ao boneco os gestos e acções pretendidas pelo animador; o comando ou cruzeta, destinada à controlar os fios e os movimentos do boneco. Trata-se de uma técnica comum em diferentes culturas, mas com uma grande complexidade formal, tanto na construção da figura como do seu sistema de manipulação (comando ou cruzeta). A funcionalidade da marioneta depende de uma compreensão adequada dos seus princípios mecânicos e estruturais. Trata-se de uma arte ancestral, que evoluiu a partir de pressupostos técnicos de base, incorporando permanentemente novas tecnologias e materiais ao longo da sua história.

No cinema:
Em 2004, Strings, uma co-produção europeia, é ambientada num mundo onde todos os personagens são marionetas, e os seus fios são a origem da sua força vital. No mesmo ano, Team America: World Police, um filme dos criadores da série South Park e inspirado pela série de culto Thunderbirds, inclui actores de Hollywood, militares norte-americanos, terroristas, líderes políticos e cenas de sexo, numa comédia satírica só com marionetas.

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Macbeth - Teatro de marionetas do Porto


Uma peça de teatro que aconselho a ver...

Macbeth é uma tragédia escrita por William Shakespeare. Está entre as suas peças mais conhecidas, e é a sua mais curta tragédia. Acredita-se que tenha sido escrita entre 1603 e 1606. É encenada frequentemente, tanto por amadores quanto por profissionais, e seu texto foi adaptado inúmeras vezes para óperas, filmes, livros e mesmo outras peças. Tido como arquetípica, a peça fala dos perigos da sede de poder, e da traição entre amigos. Nesta trama Shakespeare se baseou superficialmente nos relatos históricos do rei Macbeth da Escócia feitos por Raphael Holinshed e pelo filósofo escocês Hector Boece.[1] Existem muitas superstições centradas na crença de que a peça é, de alguma maneira, amaldiçoada, e muitos atores nem mesmo mencionam o nome da peça em voz alta, referindo-se a ela como "a peça escocesa".
No cinema, a tragédia mereceu várias versões, entre as quais a do italiano Mario Caserini (1908), a do austríaco Richard Oswald (1921), a do norte-americano Orson Welles (1948), a do japonês Akira Kurosawa (1957) e a do polonês Roman Polanski (1971).

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É uma história de vinte anos, iniciada oficialmente fora de portas (com Miséria, na cidade francesa de Charleville-Mézières, em 1988) e que começou a ser comemorada oficiosamente dentro de portas (com Boca de Cena, no portuense Mosteiro de São Bento da Vitória, em Dezembro de 2007). Uma história que poderia ser contada ao longo de 32 capítulos, tantos quantos os espectáculos produzidos até hoje por aquela que é a mais consequente luso-aventura do teatro «com» marionetas, e um dos raros casos de continuada internacionalização de todo o teatro português. Na impossibilidade de editar a obra completa, o Teatro de Marionetas do Porto (TMP) optou pela compilação de uma (não tão) breve antologia, que tem circulado por vários espaços da cidade, cabendo agora ao TNSJ acolher alguns dos espectáculos mais representativos da voracidade criativa do colectivo liderado por João Paulo Seara Cardoso.Macbeth (2001) e Os Encantos de Medeia (2005) são dois exemplos maiores do trabalho desenvolvido sobre matérias textuais cultas e populares (não receemos os aparentes paradoxos), o primeiro adaptando a «obra maldita» de Shakespeare, o segundo recuperando a ópera que António José da Silva escreveu para ser representada por marionetas. Já em Nada ou o Silêncio de Beckett (1999) e Cabaret Molotov (2006), estamos em pleno território de reconfiguração de formas roubadas à história das artes plásticas e performativas: das paisagens cénicas sugeridas pelo universo de Samuel Beckett à montagem de actos de variedades, que vai buscar ao circo e ao teatro musical referências para recriar um improvável cabaré com sotaque russo. Boca de Cena: Teatro-Jantar é um caso completamente à parte. Espectáculo comemorativo que poderia ter resultado numa festiva revisão da matéria dada, não fosse o caso do TMP nos sentar à mesa com Artaud e Pantagruel para continuar a experimentar, vinte anos depois, outras maneiras de conjugar «poesia» com «anarquia».

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Gárgula



As gárgulas, na arquitetura, são desaguadouros, ou seja, são a parte saliente das calhas de telhados que se destina a escoar águas pluviais a certa distância da parede e que, especialmente na Idade Média, eram ornadas com figuras monstruosas, humanas ou animalescas, comumente presentes na arquitetura gótica. O termo se origina do francês gargouille, originado de gargalo ou garganta, em Latim gurgulio, gula. Palavras similares derivam da raíz gar, engolir, a palavra representando o gorgulhante som da água; em italiano: doccione; alemão: Ausguss, Wasserspeier.
Acreditava-se que as gárgulas eram os guardiões das catedrais e que durante a noite, ganhavam vida.
Uma quimera, ou uma figura grotesca, é um tipo de escultura similar que não funciona como desaguadouros e serve apenas para funções artísticas e ornamentáis. Elas também são popularmente conhecidas como gárgulas.

História:
O termo gárgula é majoritariamente aplicado ao trabalho medieval, mas através das épocas alguns significados de escoar a água do telhado, quando não conduzidos por goteiras, foram adotados. No antigo Egito, as gárgulas escoavam a água usada para lavar os vasos sagrados, o que aparentemente precisava ser feito no telhado plano dos templos. Nos templos gregos, a água dos telhados passava através da boca de leões os quais eram esculpidos ou modelados em mármore ou terracota na cornija. Em Pompéia, muitas gárgulas de terracota que foram encontradas eram modeladas na forma de animais.
Uma lenda francesa gira em torno do nome de São Romanus (“Romain”) (631 - 641 D.C), o primeiro chanceler do rei merovíngio Clotaire II, que foi feito bispo de Ruão. A história relata como ele e mais um prisioneiro voluntário derrotaram Gargouille, um dragão-do-rio (ou serpente-do-rio) que vivia no rio Sena, em Paris, e que comia navios. Um dia, o bispo atraiu a Gárgula para fora do rio com um crucifixo, até à praça principal. Lá, os aldeões a queimaram até a morte.
Apesar da maioria ser figuras grotescas, o termo gárgula inclue todo o tipo de imagem. Algumas gárgulas são esculpidas como monges, outras combinando animais reais e pessoas, e muitas são cómicas.

Séculos XIX e XX:
Gárgulas, ou mais precisamente quimeras, foram usadas na decoração no século XIX e no começo do século XX em construções de cidades como Nova Iorque e Chicago. Gárgulas podem ser encontrados em muitas igrejas e prédios.
Uma das mais impressionantes coleções de gárgulas modernas pode ser encontrada na Catedral Nacional de Washington, nos Estados Unidos. A catedral iniciada em 1908 é encrustada com demônios em pedra calcária. Essa coleção também inclue Darth Vader, um político entortado, robôs e muitos outras modernizações da tradição antiga. No século XX, o neogótico produziu muitas gárgulas modernas, notavelmente na Universidade de Princeton, Universidade de Duke e na Universidade de Chicago.

Gárgulas na ficção:
Na ficção contemporânea, as gárgulas são tipicamente representadas como uma (geralmente) raça humanóide alada como características demoníacas (geralmente chifres, rabo, garras, e podem ou não ter bicos). Gárgulas podem geralmente usar suas asas para voar ou planar, e muitas vezes são representadas tendo uma pele rochosa, ou sendo capazes de se transformar em pedra de um jeito ou de outro, uma referência as suas origens de esculturas.
Gárgulas como uma raça distinta aparecem em vários trabalhos de literatura fantástica, como a série Discworld de Terry Pratchett, em Dungeons & Dragons e no jogo de RPG Rifts. Uma das gárgulas que vive no mundo de Discworld conseguiu uma posição na forma policial Ankh-Morpork onde ela ficou conhecida como Constable Downspout. A série animada da Disney Gárgulas se tornou bastante conhecida e as gárgulas também fizeram parte na adaptação da Disney do Corcunda de Notre Dame de Victor Hugo. A atriz Adrienne Barbeau interpretou uma gárgula violenta na série de TV Monsters; A atriz Rae Dawn Chong interpretou uma gárgula na forma humana em Contos da escuridão: o Filme. Uma gárgula chamada Firebrand aparece na série Ghosts'n Goblins como um inimigo dificil de derrotar, tornando-se herói em sua própria série Gargoyle's Quest. No RPG discontinuado da White Wolf, Vampiro: a Máscara, os Gárgulas foram não uma raça separada mas uma linhagem de sangue (um clã menor), de vampiros criados pelos magos do Clã Tremere para servir como guardiões e servos, eles eram resultados de experimentos com membros capturados de outros Clãs, Nosferatu, Gangrel e Tzimisce. Muitas dessas criaturas escaparam de sua escravidão e partiram por conta própria. No mundo das trevas, os Gárgulas foram lançados como uma linhagem jogável, ao lado dos Caitiff e dos Lasombra antitribu, eles podiam voar e também possuíam habilidadees estranhas que eram ligadas a pedra.

Curiosidades:
. Duas diferentes personagem no universo da Marvel Comics usaram o nome Gárgula. A primeira foi um inimigo do Incrível Hulk, a segunda um membro do time de heróis The Defenders, um misto de humano e demônio.
. Gárgula é listada no número 72 em Monster in My Pocket, uma franquia que envolvia revistas em quadrinhos, jogos eletrônicos, dentre outros.
. A gárgula é uma espécie de dragão pigmeu domesticável nas Crônicas de Spiderwick.
. Tambourine, uma personagem da série Dragon Ball, lembra quase uma gárgula com físico humanóide e semelhante a um dragão.
. A gárgula é um monstro usado na série Heroes of Might and Magic.
. Gárgulas são uma categoria de magias de conjuração de monstros na série Guild Wars. Elas lembram um típico estilo francês-gótico com corpo alado parecido com um demônio e rosto diabólico.
. No local onde que uma vez foi chamado de Vilarejo Kakariko no Mundo Escuro do jogo The Legend of Zelda: A Link to the Past, havia uma estátua de uma gárgula alada no centro da área do vilarejo. No jogo, havia um rumor de que uma fêmea podia ser ouvida chamando por ajuda debaixo da estátua. Descobria se tratar de um monstro.
. Dois outros filmes feitos para TV que aparecem as criaturas como vilãs são Gargoyles (1972, estrelando Cornel Wilde e Bernie Casey, sem relação como a série de TV da Disney) e Gargoyle: Wings Of Darkness (2004).
. Personagens no livro de ficção científica Snow Crash de Neal Stephenson usam o termo "gárgula" para se referir a pessoas que vestem uma grande quantidade de equipamento de armazenagem de informação.
. Gárgulas é o nome da aclamada série animada criada por Greg Weisman, produzida por Greg Weisman e Frank Paur indo ao ar nos Estados Unidos entre 1994 e 1997. Na época foi saudada como uma das mais ambiciosas série animadas da Disney da história, almejando uma faixa etária mais velha e tendo um enredo mais sombrio. Foi ao ar no Brasil pelo SBT.
. Na série em quadrinhos Homem-Aranha, Peter Parker tem uma estátua de gárgula favorita, que ele a chamou de "Bruce". Peter as vezes conversa com ela quando em contemplação.
. Uma gárgula chamada Scree foi uma personagem jogável no jogo de Playstation 2 Primal.
. Em um episódio da terceira temporada da série Arquivo X, "Grostesco", lida com um serial killer chamado Mostow que aparentemente é obcecado por gárgulas. Mostow afirma que um espírito malígno de uma gárgula possuiu ele e o forçou a cometer crimes. Mesmo depois do assassino ser preso, crimes similares continuam acontecendo. Quando os agente Skully e Mulder visitam seu apartamento, eles acham centenas de esculturas de gárgulas de Mostow. Em uma cena, Mulder descobre o corpo de uma vítima envolto em barro esculpido com a forma de uma gárgula.
. No episódio "Charmed Again" da quarta temporada de Charmed, a personagem de Cole Turner explica que as gárgulas são apenas estátuas enquanto dormindo, mas elas voltam a vida para repelir o mal. Mais tarde no episódio, as gárgulas voltam a vida e previnem a Fonte de todo o mal de entrar na igreja.
. No jogo de fantasia Warhammer 40,000 Gárgulas são criaturas parecidas com morcegos da raça tyranid.
. Três jogo foram feitos estrelando uma gárgula chamada Firebrand (Red Arremer no Japão) para Nintendo, Super Nintendo, e Gameboy. O primeiro Gargoyle's Quest para o Gameboy em 1990. O segundo Gargoyle's Quest II para Nintendo em 1992. O terceiro foi Demon's Crest para Super Nintendo em 1994.

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Hada. / Fairy.


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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Suitcase mood


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sexta-feira, 5 de setembro de 2008

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Garuda




Garuda é uma figura mitológica presente nos mitos do hinduísmo, originariamente uma águia. Pássaro solar brilhante como o fogo, é a montaria do deus Vishnu, que é ele próprio de natureza solar. Garuda é Nagari, inimigo das serpentes ou Nagantaka, destruidor de serpentes.
É o emblema dos soberanos de raça solar e Naga o dos soberanos de raça lunar. Garuda é também a palavra alada, o triplo Veda, um símbolo do verbo, ou seja, o mesmo que a águia representa na iconografia cristã.
Garuda possuia cabeça humana com bico e três olhos, asas, braços e pernas, e era inimiga das serpentes Nagas.

Garuda Purana:
O Garuda Purana é um dos dezoito Mahapuranas e é considerado o principal texto hindu a respeito da transmigração da alma, vida após vida. É uma espécie de códice do samsara, ou ciclo eterno de nascimentos e mortes.
O Purana narra um diálogo entre Garuda e Vixnu a respeito de como ocorre a transmigração e explicando detalhadamente o processo conforme é apresentado nos diversos outros textos védicos.

A lenda de Garuda:
Um dia a mãe de Garuda e a mãe dos Nagas fizeram uma aposta de qual seria a cor do cavalo divino que estava saindo da batedura do oceano e quem perdesse se tornaria prisioneira da outra, a mãe dos Nagas ganhou a aposta.Querendo a liberdade de sua mãe, Garuda foi até os Nagas e perguntou o que ele poderia fazer para libertá-la, os Nagas disseram que ele teria que roubar e entregar para eles a água da imortalidade dos deuses. Garuda voou até à montanha na qual a água estava guardada, mas para consegui-la ele teve que enfrentar um exército de deuses e dois dragões que guardavam a água. Feito isso, Garuda entregou a água da imortalidade para os Nagas e estes libertaram sua mãe, mas, antes que os Nagas pudessem beber da água, os deuses vieram e a tiraram deles.
Garuda é o emblema nacional da Tailândia e da Indonésia.

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quarta-feira, 3 de setembro de 2008

terça-feira, 2 de setembro de 2008

coral sea


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feathers


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carosello


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Bunyip





Para os aborígenes da Austrália, o bunyip (cujo nome significa demônio na língua nativa) é um animal fantástico do tamanho de um bezerro que vive em lagos e poços do sertão australiano.
O bunyip alimenta-se de seres humanos, dando preferência a mulheres. Seu grito pode fazer o sangue coagular. Acredita-se também que o bunyip cause doenças.
Do mesmo modo que o mapinguari brasileiro, não se sabe se o bunyip é apenas uma lenda ou um animal ainda não descoberto. Algumas teorias apontam como sendo o Diprotodon, uma espécie de vombate gigante extinta há 50 mil anos, quando os humanos chegaram à Austrália.

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