Magia (não confundir com mágica ou truque) antigamente chamada de Grande Ciência Sagrada pelos Magos, é uma ciência oculta que estuda os segredos da natureza e a sua relação com o homem, criando assim um conjunto de teorias e práticas que visam ao desenvolvimento integral das faculdades internas espirituais e ocultas do Homem, até que este tenha o dominio total sobre si mesmo e sobre a natureza. A magia tem características ritualísticas e cerimoniais que visam entrar em contato com os aspectos ocultos do Universo e da Divindade. A etimologia da palavra Magia, provém da Lingua Persa, magus ou magi, significando tanto imagem quanto um homem sábio. Também pode significar algo que exerce fascínio, como por exemplo quando se fala da magia do cinema.
Origem e história:
Há registros de práticas mágicas em diversas épocas e civilizações. Supõe-se que o caçador primitivo, entre outras motivações, desenhava a presa na parede da caverna antevendo o sucesso da caça. Adquiriu o ritual de enterrar os mortos. Nomeou as forças da natureza que (provisoriamente) desconhecia, dando origem à primeira tentativa de compreensão da realidade, o que chamamos de mito.
Segundo o Novo Testamento bíblico, por exemplo, são três Magos os primeiros a dar as boas vindas ao Messias recém-nascido.(Obs.: a Biblia nunca disse eram reis magos, somente diz que eram astrólogos que vinham do oriente, a tradição da igreja é que diz que eram reis magos, mas sem o apoio bíblico, que é a maior autoridade neste respeito) No Velho Testamento, há a disputa mágica entre Moisés e os Magos Egípcios. Nos Vedas, no Bhagavad Gita, no Alcorão, nos diversos textos sagrados existem relatos similares.
Praticamente todas as religiões preservaram suas atividades mágicas ritualísticas, que se confundem com a própria prática religiosa - a celebração da Comunhão pelos católicos, a incorporação de entidades pelos médiuns espíritas, a prece diária do muçulmano voltado para Meca ou ainda o sigilo (símbolo) do caboclo riscado no chão pelo umbandista.
Os antigos acreditavam no poder dos homens e que através de magia eles poderiam comandar os deuses. Assim, os deuses são, na verdade, os poderes ocultos e latentes na natureza.
Durante o período da Inquisição, os magos foram perseguidos, julgados e queimados vivos pela Igreja Católica, pois esta acreditava que a magia estava relacionada com o diabo e suas manifestações.
A magia, segundo seus adeptos, é muitas vezes descrita como uma ciência que estuda todos os aspectos latentes do ser humano e das manifestações da natureza. Trata-se assim de uma forma de encarar a vida sob um aspecto mais elevado e espiritual. Os magos, utilizando-se de atividades místicas e de autoconhecimento, buscam a sabedoria sagrada e a elevação de potencialidades do ser-humano.
A magia seria também a ciência de simpatia e similaridade mútua, como a ciência da comunicação direta com as forças sobrenaturais, um conhecimento prático dos mistérios ocultos na natureza, intimamente relacionada as disciplinas ditas ocultas, como o hermetismo do antigo Egito, como a Alquimia, a Gnose, a Astrologia. Para Aleister Crowley, "a arte de provocar mudanças a partirr da vontade" No final do século XIX ressurgiu, principalmente após a publicação do livro A Doutrina Secreta, de Helena Petrovna Blavatsky e pela atuação da Ordem Hermética do Amanhecer Dourado (Hermetic Order of the Golden Dawn), na Inglaterra, que reviveu a magia ritualística e cerimonial.
Há registros de práticas mágicas em diversas épocas e civilizações. Supõe-se que o caçador primitivo, entre outras motivações, desenhava a presa na parede da caverna antevendo o sucesso da caça. Adquiriu o ritual de enterrar os mortos. Nomeou as forças da natureza que (provisoriamente) desconhecia, dando origem à primeira tentativa de compreensão da realidade, o que chamamos de mito.
Segundo o Novo Testamento bíblico, por exemplo, são três Magos os primeiros a dar as boas vindas ao Messias recém-nascido.(Obs.: a Biblia nunca disse eram reis magos, somente diz que eram astrólogos que vinham do oriente, a tradição da igreja é que diz que eram reis magos, mas sem o apoio bíblico, que é a maior autoridade neste respeito) No Velho Testamento, há a disputa mágica entre Moisés e os Magos Egípcios. Nos Vedas, no Bhagavad Gita, no Alcorão, nos diversos textos sagrados existem relatos similares.
Praticamente todas as religiões preservaram suas atividades mágicas ritualísticas, que se confundem com a própria prática religiosa - a celebração da Comunhão pelos católicos, a incorporação de entidades pelos médiuns espíritas, a prece diária do muçulmano voltado para Meca ou ainda o sigilo (símbolo) do caboclo riscado no chão pelo umbandista.
Os antigos acreditavam no poder dos homens e que através de magia eles poderiam comandar os deuses. Assim, os deuses são, na verdade, os poderes ocultos e latentes na natureza.
Durante o período da Inquisição, os magos foram perseguidos, julgados e queimados vivos pela Igreja Católica, pois esta acreditava que a magia estava relacionada com o diabo e suas manifestações.
A magia, segundo seus adeptos, é muitas vezes descrita como uma ciência que estuda todos os aspectos latentes do ser humano e das manifestações da natureza. Trata-se assim de uma forma de encarar a vida sob um aspecto mais elevado e espiritual. Os magos, utilizando-se de atividades místicas e de autoconhecimento, buscam a sabedoria sagrada e a elevação de potencialidades do ser-humano.
A magia seria também a ciência de simpatia e similaridade mútua, como a ciência da comunicação direta com as forças sobrenaturais, um conhecimento prático dos mistérios ocultos na natureza, intimamente relacionada as disciplinas ditas ocultas, como o hermetismo do antigo Egito, como a Alquimia, a Gnose, a Astrologia. Para Aleister Crowley, "a arte de provocar mudanças a partirr da vontade" No final do século XIX ressurgiu, principalmente após a publicação do livro A Doutrina Secreta, de Helena Petrovna Blavatsky e pela atuação da Ordem Hermética do Amanhecer Dourado (Hermetic Order of the Golden Dawn), na Inglaterra, que reviveu a magia ritualística e cerimonial.
Prática da Magia:
A prática da magia requer o aprendizado (pelo iniciado, pelo xamã, pelo sacerdote, etc.) de diversas técnicas de autocontrole mental, como a meditação e a visualização. Franz Bardon, proeminente mago do séc. XX, afirmava que tais exercícios tem como objetivo equilibrar os quatro elementos presentes na psique do mago, condição indispensável para que o praticante pudesse se envolver com energias mais sutis, como a evocação e a invocação de entidades, espíritos e elementais (seres da Natureza), dentro de seu círculo mágico de proteção. Outras práticas mágicas incluem rituais como o de iniciação, o de consagração das armas mágicas, a projeção astral, rituais festivos pagãos de celebração, manipulação de símbolos e outros com objetivos particulares .
A prática da magia requer o aprendizado (pelo iniciado, pelo xamã, pelo sacerdote, etc.) de diversas técnicas de autocontrole mental, como a meditação e a visualização. Franz Bardon, proeminente mago do séc. XX, afirmava que tais exercícios tem como objetivo equilibrar os quatro elementos presentes na psique do mago, condição indispensável para que o praticante pudesse se envolver com energias mais sutis, como a evocação e a invocação de entidades, espíritos e elementais (seres da Natureza), dentro de seu círculo mágico de proteção. Outras práticas mágicas incluem rituais como o de iniciação, o de consagração das armas mágicas, a projeção astral, rituais festivos pagãos de celebração, manipulação de símbolos e outros com objetivos particulares .
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