quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
Dia dos Mortos/ Day of the Dead/ Dia de los Muertos
No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de Novembro. Começa no dia 1 de Novembro e coincide com as festas tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos. Além do México, também é celebrada noutros países da América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população mexicana é grande. A UNESCO declarou-a como Património da Humanidade.
As origens da celebração no México são anteriores à chegada dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, purépechas, náuatles e totonacas praticavam este culto. Os rituais que celebram a vida dos ancestrais realizam-se nestas civilizações pelo menos há três mil anos. Na era pré-hispânica era comum a prática de conservar os crânios como troféus, e mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.
O festival que se tornou o Dia dos Mortos era comemorado no nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de Agosto, e era celebrado durante um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da Morte" (do espanhol: Dama de la Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina, personagem de José Guadalupe Posada - e esposa de Mictlantecuhtli, senhor do reino dos mortos. As festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.
É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar os seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces preferidos dos mortos, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.
Para os antigos mexicanos, a morte não tinha as mesmas conotações da religião católica, na qual as ideias de inferno e paraíso servem para castigar ou premiar. Pelo contrário, eles acreditavam que os caminhos destinados às almas dos mortos era definido pelo tipo de morte que tiveram, e não pelo seu comportamento em vida.
Desta forma, as direções que os mortos poderiam tomar eram:
O Tlalocan, o paraíso de Tláloc, deus da chuva. Para este lugar iam aqueles que morriam em situações relacionadas com água: os afogados, os que morriam atingidos por raios, os que morriam por doenças como a gota ou hidropsia, sarna ou pústula, bem como as crianças sacrificadas ao deus. O Tlalocan era um lugar de descanso e abundância. Embora os mortos fossem geralmente cremados, os predestinados ao Tlalocan eram enterrados, como as sementes, para germinar.
O Omeyocan. paraíso do sol, governado por Huitzilopochtli, o deus da guerra. Neste lugar chegavam apenas os mortos em combate, os escravos que eram sacrificados e as mulheres que morriam no parto. Estas mulheres eram comparadas a guerreiros, que já haviam combatido uma grande batalha - a de dar à luz - e enterravam-nas no pátio do palácio, para que pudessem acompanhar o sol desde o nascente até o poente. A sua morte provocava tristeza e alegria, já que, graças à sua coragem, o sol as levava como companheiras. Dentro da tradição centro-americana, o facto de habitar o Omeyocan era uma honra.
O Omeyocan era um lugar de eterno gozo, no qual se celebrava o sol acompanhado com música, cantos e bailes. Os mortos que iam ao Omeyocan, depois de quatro anos, voltavam ao mundo, encarnados em aves de penas coloridas e bonitas.
Morrer na guerra era considerado como a melhor das mortes pelos astecas. Por incrível que pareça, dentro da morte havia um sentimento de esperança, pois ela oferecia a possibilidade de acompanhar o sol no seu nascimento diário e voltar encarnado em pássaro.
O Mictlan, destinado a quem morria de morte natural. Este lugar era habitado por Mictlantecuhtli e Mictecacíhuatl, senhor e senhora da morte. Era um lugar muito escuro, sem janelas, de onde era impossível sair.
O caminho para o Mictlan era tortuoso e difícil, pois para lá chegar, as almas deviam caminhar por diferentes lugares durante quatro anos. Ao longo deste tempo, as almas chegavam ao Chignahuamictlán, onde descansavam ou desapareciam as almas dos mortos. Para percorrer este caminho, o defunto era enterrado com um cão, o qual o ajudaria a atravessar um rio e chegar perante Mictlantecuhtli, a quem deveria entregar, como oferenda, trouxas de gravetos e jarras de perfume, algodão, fios coloridos e cobertores. Aqueles que iam para lá recebiam quatro flechas e quatro trouxas de fios de algodão.
Por sua vez, as crianças mortas tinham um lugar especial, chamado Chichihuacuauhco, onde se encontrava uma árvore da qual os ramos pingavam leite para as alimentar. As crianças que chegavam lá voltariam à Terra quando sua raça fosse destruída. Desta forma, da morte nasceria a vida.
Os enterros pré-hispânicos eram acompanhados de oferendas que continham dois tipos de objetos: os que o morto havia utilizado em vida, e os que poderiam precisar para a sua viagem ao submundo. Assim, a elaboração de objetos funerários era muito diversificada: instrumentos musicais de barro, como ocarinas, flautas, tímpanos e chocalhos em forma de caveiras; esculturas que representavam os deuses mortuários, crânios de diversos materiais (pedra, jade, cristal)), braseiros, incensários e urnas.
As datas em honra aos mortos eram, e são, muito importantes, tanto que lhes dedicavam dois meses. Durante o mês chamado Tlaxochimaco, era realizada a celebração chamada Miccailhuitntli ou festa dos pequenos mortos, por volta de 16 de Julho. Esta festa começava quando se cortava no bosque a árvore chamada xócotl, a qual descascavam e punham flores para enfeite. Todos participavam da celebração e faziam oferendas à árvore durante vinte dias.
No décimo mês do calendário, celebrava-se a Ueymicailhuitl, ou festa dos grandes mortos. Esta celebração era feita por volta de 5 de Agosto, quando diziam cair o xócotl. Nesta festa realizavam procissões que culminavam com vigílias em redor da árvore. Costumava-se realizar sacrifícios humanos e grandes banquetes. Depois, colocavam uma estatueta de caruru na copa da árvore e dançavam, vestidos com penas e guizos. No fim da festa, os jovens subiam à árvore para tirarem a estatueta, derrubavam-na e assim terminava a celebração. Nesta festa, as pessoas costumavam colocar altares com oferendas para recordarem seus mortos, o que é o antecedente do atual altar dos mortos.
Símbolos:
Caveiras de doce Têm escritos os nomes dos defuntos (ou em alguns casos de pessoas vivas, em forma de brincadeira que não ofende em particular o aludido) na frente. São consumidas por parentes e amigos.
Pan de muerto (pão de morto). Prato especial do Dia dos Mortos. É um pão doce enfeitado com diferentes figuras, desde simples formas redondas até crânios, adornados com figuras do mesmo pão em forma de osso polvilhado com açúcar.
Flores Durante o período de 1 a 2 de Novembro as famílias normalmente limpam e decoram os túmulos com coloridas coroas de rosas, gira-sóis, entre outras, mas principalmente de margaridas, as quais acredita-se atrair e guiar as almas dos mortos. Quase todos os sepulcros são visitados.
A oferenda e as visitas Acredita-se que as almas das crianças regressam de visita no dia 1 de Novembro, e as almas dos adultos no dia 2. No caso de não poder visitar o túmulo, seja porque este já não existe, ou a família esteja muito longe para visitá-lo, também são feitos altares nas casas, onde se põe as ofertas, que podem ser pratos de comida, o pan de muerto, jarras de água, mezcal, tequila, pulque ou atole. cigarros e inclusive brinquedos para as almas das crianças. Tudo isto se coloca junto dos retratos dos defuntos rodeados de velas.
Info by: wikipédia
Fotos retiradas da net.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
A Saga das Pedras Mágicas - Os três Reinos
A literatura fantástica conhece neste momento um estado de desenvolvimento que a aponta no caminho do crescimento. A Presença iniciou a colecção «Via Láctea», dedicada a este género, em 2002, tendo Sandra Carvalho passado a incluir um leque de ilustres autores em 2005, constituindo-se como a primeira escritora portuguesa a figurar na colecção. Na realidade foi a primeira voz feminina a dar cartas e a conquistar um vasto público, fidelizando-o desde o primeiro instante com a sua série A Saga das Pedras Mágicas, da qual já fazem parte quatro volumes. Agora na quinta história, encontramo-nos no ponto em que as sombras da morte e da guerra alastraram sobre o Norte do Mundo e Thora, a loba prateada, desespera ao saber do destino das suas irmãs. Do Império, a sul, chegam rumores de que aquele que traz consigo o propósito de lançar sobre a Terra a escuridão eterna e absoluta já encarnou o Homem. Que esperança restará aos defensores do Bem, quando até as pedras mágicas da feiticeira Aranwen estão agora nas mãos do inimigo? Estará a profecia dos Três Reinos condenada a perder-se nesta luta caótica sem jamais se concretizar?
By: wook
terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
A Saga das Pedras Mágicas - O circulo do medo
Eis a continuação da série A Saga das Pedras Mágicas, da autoria de Sandra Carvalho. Este livro, conta-nos o que se passou a seguir à "morte" de Edwin. Assistimos assim à conspiração dos senhores da Arte Obscura que não desistem de se assenhorear das Pedras Mágicas da feiticeira Aranwen. Julgando Edwin morto, Edwina, a Rainha do Sol, desposa Ivarr, e todos esperam dela um herdeiro que perpetue a linhagem dos reis vikingues. Mas será que mistérios ainda ocultos virão alterar o rumo dos acontecimentos? Poderão, como profetizado, as essências do Sol e da Lua fundirem-se numa só, para darem origem a um Conhecimento superior, como o de um deus?
Serão os nossos heróis suficientemente fortes e determinados para superarem todas as provas que o destino lhes impõe?
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
A Lenda dos Guardiões/ Legend of the Guardians
Sinopse:
Soren é um jovem mocho que adora as histórias que o seu pai lhe conta sobre os Guardiões de Ga’Hoole, um mítico bando de guerreiros que defendem toda a nação dos mochos contra os temíveis Pure Ones. O grande sonho de Soren é juntar-se ao seus heróis, ao contrário do seu irmão mais velho, Kludd, que apenas ridiculariza a ideia. Um dia, os dois irmãos caem da árvore onde estão e são capturados pelos Pure Ones. Agora cabe a Soren tentar escapar e encontrar a Grande Árvore, o lar dos famosos Guardiões – a única esperança que ele tem para salvar o reino dos mochos.
Título Original: Legend of the Guardians
Realização: Zack Snyder
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Fata Morgana
O efeito de Fata Morgana, do italiano fata Morgana (ou seja: fada Morgana), em referência à fictícia feiticeira meia-irmã do Rei Artur (Fada Morgana) que, segundo a lenda, era uma fada que conseguia mudar de aparência, é um efeito de ilusão óptica.
Trata-se de uma miragem que se deve a uma inversão térmica. Objectos que se encontrem no horizonte como, por exemplo, ilhas, falésias, barcos ou icebergues, adquirem uma aparência alargada e elevada, similar aos "castelos de contos de fadas".
A Fata Morgana mais célebre é a que se produz no Estreito de Messina, entre a Calábria e a Sicília.
Com tempo calmo, a separação regular entre o ar quente e o ar frio (mais denso) perto da superfície terrestre pode actuar como uma lente refractante, produzindo uma imagem invertida, sobre a qual a imagem distante parece flutuar. Os efeitos Fata Morgana costumam ser visíveis de manhã, depois de uma noite fria. É um efeito habitual em vales de alta montanha, onde o efeito se vê acentuado pela curvatura do vale, que cancela a curvatura da Terra. Também se costuma ver de manhã nos mares árcticos, com o mar muito calmo, e é habitual nas superfícies geladas da Antártida.
Os efeitos de Fata Morgana são miragens ditas superiores, diferentes das miragens inferiores, que são mais comuns e criam a ilusão de lagos de água distantes nos desertos ou em estradas com o asfalto muito quente.
By: wikipedia
Fada Morgana / Morgaine Le Fay
Morgaine Le Fay ou Morgana Le Fay, sendo conhecida na Grã-Bretanha como Morgana das Fadas, entre outros nomes, aparece nas histórias do Rei Artur. O nome Morgaine tem origem celta e quer dizer mulher que veio do mar. Pode-se escrever Morgaine ou Morgan. Morgaine também é muito conhecida na Itália por um fenómeno chamado Fata Morgana, traduzindo Fada Morgana. As lendas baseadas nos contos do Rei Arthur acreditam que Morgaine foi uma sacerdotisa da Ilha de Avalon, na Bretanha. Noutras versões, foi meia-irmã de Arthur, uma feiticeira maligna que queria de todas as formas retirar a sua poderosa espada Excalibur. É filha de Igraine e Gorlois, Duque da Cornualha.
Morgaine é treinada por a sua tia Viviane na Ilha de Avalon para se tornar a Senhora do Lago ou como também é chamada Dama do Lago ou Senhora de Avalon. Morgaine teve um filho de Arthur depois de um ritual sagrado (Beltane). A criança chamava-se Gwydion, que após ir para a corte de Arthur toma o nome de Mordred. Mais tarde este seria um dos inimigos de Arthur. Mordred depois de ter ferido o seu próprio pai numa luta para tomar o trono, acaba morto.
Morgaine vendo seu irmão morrer e escutando o seu pedido leva-o para Avalon, onde o tempo transcorre de forma diferente do mundo dos humanos. Alí Arthur lança a Excalibur no lago e morre.
Depois a Ilha de Avalon desliga-se quase por completo do mundo. E a Bretanha cai numa era negra nas mãos dos saxões.
By:wikipedia
A Saga das Pedras Mágicas - Lágrimas do Sol da Lua
Neste livro, quem nos conta a história é Edwina, a filha mais velha de Catelyn, e Throst . No início a sua leitura torna-se um pouco confusa devido à inúmera quantidade de personagens novas, mas com o passar do tempo vamo-nos habituando e conhecendo-as todas.
No coração da Floresta Sombria, Aesa, rainha do povo vândalo e mestra da Arte Obscura, engendra um plano para se apoderar das sete pedras mágicas da Feiticeira Aranwen. Entretanto, na Ilha dos Sonhos, Catelyn e Throst, o Guerreiro-Lobo, preparam as suas filhas Edwina, Thora e Freya para assumirem os seus próprios destinos. Edwina, a primogénita, aceita tornar-se Guardiã da Lágrima do Sol e aguarda o chamamento da Pedra do Tempo. Do outro lado do mundo, Sigarr, irmão de Aesa, treina Edwin para tentar concretizar a profecia que dita que o filho varão do Rei da Lua e da Rainha do Sol terá o poder de fundir a Arte Obscura e a Arte Luminosa para atingir o conhecimento absoluto. Alcançará ele o seu propósito ou ainda haverá esperança de libertar a Lágrima da Lua?
By: Wook
domingo, 13 de fevereiro de 2011
O corvo - The Crow
O Corvo (The Crow, no original), é uma adaptação cinematográfica da história em quadrinhos homônima de James O'Barr. O filme foi produzido em 1994 e dirigido por Alex Proyas.
Enredo:
Eric Draven e sua noiva Shelly são brutalmente assassinados na Noite do Demónio (Devil's Night), a noite que precede o Halloween. Um ano depois, Eric volta do mundo dos mortos guiado por um corvo. Inicialmente sem lembranças do ocorrido, volta ao seu antigo loft onde recobra as memórias e a dor da morte. Eric pinta no seu rosto os traços de um palhaço feliz e distorcido e inicia uma caçada para se vingar de seus assassinos.
Os bandidos são mortos um a um, até que Eric, com o auxílio do sargento Albrecht, se encontra com o maior criminoso da cidade, Top Dollar e a sua irmã, que entretanto conseguiu apanhar o corvo. Ela descobriu que o sofrimento do corvo (pássaro) seria transposto para Eric, colocando assim a sua imortalidade em perigo.
Elenco:
Brandon Lee - Eric Draven
Rochelle Davis - Sarah
Sofia Shinas - Shelly
Ernie Hudson - Sargento Albrecht
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