domingo, 31 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Amor
Em cena no teatro Carlos Alberto até 24 de Janeiro.
Demencial, incontrolável, controverso, electrizante: assim é Amor, livro do brasileiro André Sant’Anna. Escrito pela voz de um homem, é narrado no masculino, mas a Marcos Barbosa interessou também aí subverter. E chamou Flávia Gusmão para o papel. Com a sua guitarra, a actriz debita, em sotaque abrasileirado, um texto que aqui se tornou teatral. Não escapam à sua crítica aguda a academia, as igrejas, os media, a sociedade, os cientistas – todos hipócritas, todos culpados, todos sujos de sangue.
de André Sant'Anna interpretação Flávia Gusmão encenação Marcos Barbosa iluminação Pedro Carvalho assistência de encenação Leonor Zertuche produção Teatro Oficina
By: viva-porto
Demencial, incontrolável, controverso, electrizante: assim é Amor, livro do brasileiro André Sant’Anna. Escrito pela voz de um homem, é narrado no masculino, mas a Marcos Barbosa interessou também aí subverter. E chamou Flávia Gusmão para o papel. Com a sua guitarra, a actriz debita, em sotaque abrasileirado, um texto que aqui se tornou teatral. Não escapam à sua crítica aguda a academia, as igrejas, os media, a sociedade, os cientistas – todos hipócritas, todos culpados, todos sujos de sangue.
de André Sant'Anna interpretação Flávia Gusmão encenação Marcos Barbosa iluminação Pedro Carvalho assistência de encenação Leonor Zertuche produção Teatro Oficina
By: viva-porto
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
O Ano do Pensamento Mágico
No Teatro Nacional de São João de 7 a 31 de Janeiro. De Joan Didion, tradução Pedro Gorman, interpretação Eunice Muñoz, encenação Diogo Infante, música original João Gil interpretada ao piano por Ruben Alves.
Sinopse:
A morte de John Gregory Dunne foi para Joan Didion, sua mulher, um acontecimento transformador: a perda revelou-se-lhe de forma avassaladora, fazendo-a questionar até a mais funda das suas certezas. Ambos escritores, norte-americanos, casados há 40anos, a relação era para Joan indissociável da sua identidade. A forma como reagiu à tragédia (ao falecimento do marido seguiu-se o da filha) deu origem a O Ano do Pensamento Mágico, narrativa escrita para exorcizar a dor e a autocomiseração, para fazer o luto, recuperar os mortos e, finalmente, deixá-los partir.
Sinopse:
A morte de John Gregory Dunne foi para Joan Didion, sua mulher, um acontecimento transformador: a perda revelou-se-lhe de forma avassaladora, fazendo-a questionar até a mais funda das suas certezas. Ambos escritores, norte-americanos, casados há 40anos, a relação era para Joan indissociável da sua identidade. A forma como reagiu à tragédia (ao falecimento do marido seguiu-se o da filha) deu origem a O Ano do Pensamento Mágico, narrativa escrita para exorcizar a dor e a autocomiseração, para fazer o luto, recuperar os mortos e, finalmente, deixá-los partir.
Premiado com o National Book Award e adaptado ao teatro pela própria autora, o monólogo é agora plenamente assumido pela diva maior do teatro português – Eunice Muñoz –, que, num exercício de contenção, sobriedade e lucidez, dá corpo a uma dor violenta e íntima. Apresentado no âmbito do programa de intercâmbio dos dois teatros nacionais, enquanto Breve Sumário da História de Deus ocupa o palco do TNDM II, O Ano do Pensamento Mágico é a primeira encenação de Diogo Infante enquanto Director Artístico do Nacional de Lisboa.
By: TNSJ
By: TNSJ
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
sábado, 2 de janeiro de 2010
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