quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Ninfas
Na mitologia grega, ninfas são qualquer membro de uma grande categoria de deusa-espíritos naturais femininos, às vezes ligados a um local ou objeto particular. Muitas vezes, ninfas compõem o séquito de variados deuses e deusas, ver também a genealogia dos deuses gregos. São frequentemente alvo da luxúria dos sátiros.
São a personificação da graça criativa e fecundadora na natureza.
São a personificação da graça criativa e fecundadora na natureza.
Definição:
Ninfa deriva do grego nimphe, que significa "noiva", "velado", "botão de rosa", dentre muitos outros significados.
As ninfas são espíritos, geralmente alados, habitantes dos lagos e riachos, bosques, florestas, prados e montanhas.
São frequentemente associadas a deuses e deusas maiores, como a caçadora Ártemis, ao aspecto profético de Apolo, ao deus das árvores e da loucura Dionísio, ao aspecto pastoreador de Hermes.
Uma classe especial de ninfas, as Melíades, foram citadas por Homero como as mais ancestrais das ninfas. Enquanto as demais ninfas são normalmente filhas de Zeus, as Melíades descendem de Uranus.
Apesar de serem consideradas divindades menores, espíritos da natureza, as ninfas são divindades às quais todo o mundo Helénico prestava grande devoção e homenagem, e mesmo temor. Não podemos esquecer que,de acordo com a mitologia grega,Hérmia era a rainha das fadas e ninfas.
Classificação:
Encontramos vários tipos ou classes de Ninfas conforme o seu habitat, ou as diferentes esferas naturais a que estão associadas.
Ninfa deriva do grego nimphe, que significa "noiva", "velado", "botão de rosa", dentre muitos outros significados.
As ninfas são espíritos, geralmente alados, habitantes dos lagos e riachos, bosques, florestas, prados e montanhas.
São frequentemente associadas a deuses e deusas maiores, como a caçadora Ártemis, ao aspecto profético de Apolo, ao deus das árvores e da loucura Dionísio, ao aspecto pastoreador de Hermes.
Uma classe especial de ninfas, as Melíades, foram citadas por Homero como as mais ancestrais das ninfas. Enquanto as demais ninfas são normalmente filhas de Zeus, as Melíades descendem de Uranus.
Apesar de serem consideradas divindades menores, espíritos da natureza, as ninfas são divindades às quais todo o mundo Helénico prestava grande devoção e homenagem, e mesmo temor. Não podemos esquecer que,de acordo com a mitologia grega,Hérmia era a rainha das fadas e ninfas.
Classificação:
Encontramos vários tipos ou classes de Ninfas conforme o seu habitat, ou as diferentes esferas naturais a que estão associadas.
Entre as mais populares, classificamos:
Epigéias - Ninfas da terra:
Alseídes - associadas a flores
Auloníades - associadas a pastos
Dríades - associadas a florestas
Hamadríades - associadas a árvores
Leimáquides - associadas a campinas
Melíades- associdas ao freixo (uma árvore)
Oréades - associadas a montanhas
Napéias - associadas a vales
Efidríades - Ninfas da água:
Oceânidas - filhas de Oceanus, qualquer corpo de água, normalmente água salgada.
Nereidas - filhas de Nereu, associadas ao Mar Mediterrâneo, aos mares calmos e às águas litorâneas.
Náiades - associadas à água doce.
Crinéias ou Crinaias- associadas a fontes.
Limnátides ou Limneidas - associadas a lagos perigosos e pântanos.
Pegéias - associadas a mananciais.
Potâmides - associadas a rios.
Outras:
As musas - filhas de Zeus e Mnemosine, ou de Uranus e Gaia, passaram a compor o séquito de Apolo durante a era olímpica.
Calíope - poesia épica
Clio - história
Erato - poesia lírica ou erótica
Euterpe - música
Melpômene - tragédia
Polímnia - poesia sacra
Tália - comédia
Terpsícore - dança
Urânia - astrologia
Lâmpades - associadas ao submundo, compõem o séquito de Hécate.
Hespérides - guardiãs do Jardim das Hespérides, onde cresciam maçãs de ouro que davam a imortalidade a quem as comesse.
Eco- ligada a cavernas
As musas - filhas de Zeus e Mnemosine, ou de Uranus e Gaia, passaram a compor o séquito de Apolo durante a era olímpica.
Calíope - poesia épica
Clio - história
Erato - poesia lírica ou erótica
Euterpe - música
Melpômene - tragédia
Polímnia - poesia sacra
Tália - comédia
Terpsícore - dança
Urânia - astrologia
Lâmpades - associadas ao submundo, compõem o séquito de Hécate.
Hespérides - guardiãs do Jardim das Hespérides, onde cresciam maçãs de ouro que davam a imortalidade a quem as comesse.
Eco- ligada a cavernas
Citações:
Callimachus no seu Hino a Delos descreve-nos a angústia de uma Ninfa pelo seu carvalho recentemente atingido por um raio.
As Ninfas aparecem muitas vezes como auxiliares de outras divindades, como são exemplo as ninfas de Circe, ou como ajudantes de certos deuses, particularmente Ártemis, ou mesmo de outras Ninfas de maior estatuto como Calipso.
As Ninfas também aparecem bastante em lendas onde o amor é o motivo central, como as histórias de Eco e Calisto, e ainda onde o papel de mulher de um herói é de certa maneira tema recorrente, como são exemplos a lenda de Aegina e Aeacus ou a da Ninfa Taygete.
Callimachus no seu Hino a Delos descreve-nos a angústia de uma Ninfa pelo seu carvalho recentemente atingido por um raio.
As Ninfas aparecem muitas vezes como auxiliares de outras divindades, como são exemplo as ninfas de Circe, ou como ajudantes de certos deuses, particularmente Ártemis, ou mesmo de outras Ninfas de maior estatuto como Calipso.
As Ninfas também aparecem bastante em lendas onde o amor é o motivo central, como as histórias de Eco e Calisto, e ainda onde o papel de mulher de um herói é de certa maneira tema recorrente, como são exemplos a lenda de Aegina e Aeacus ou a da Ninfa Taygete.
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domingo, 24 de fevereiro de 2008
Moura encantada
As Mouras encantadas são espíritos, seres fantásticos com poderes sobrenaturais, do folclore popular português. As mouras são também chamadas de moiras ou “encantadas”. Sobre elas Leite de Vasconcelos diz que “são seres obrigados por oculta força sobrenatural a viverem em certo estado de sítio como que entorpecidos ou adormecidos, enquanto determinada circunstancia lhes não quebrar o encanto”. Segundo antigos relatos populares, as mouras encantadas são as almas de donzelas que foram deixadas a guardar os tesouros que os mouros esconderam antes de partir.
As lendas descrevem as mouras encantadas como jovens donzelas de grande beleza ou encantadoras princesas e, segundo Alexandre Parafita, “perigosamente sedutoras”. As mouras aparecem frequentemente cantando e penteando os seus longos cabelos, louros como o ouro ou negros como a noite, com um pente de ouro e prometem tesouros a quem as libertar do encanto. Nas lendas, as mouras encantadas podem assumir diversas formas e existe um grande número de lendas, e de versões da mesma lenda, como resultado de séculos de tradição oral.
As mouras surgem como guardiãs dos locais de passagem para o interior da terra, os locais "limite", onde se acreditava que o sobrenatural podia manifestar-se. Aparecem junto de nascentes, fontes, pontes, rios, poços, cavernas, antigas construções, velhos castelos ou tesouros escondidos.
As lendas descrevem as mouras encantadas como jovens donzelas de grande beleza ou encantadoras princesas e, segundo Alexandre Parafita, “perigosamente sedutoras”. As mouras aparecem frequentemente cantando e penteando os seus longos cabelos, louros como o ouro ou negros como a noite, com um pente de ouro e prometem tesouros a quem as libertar do encanto. Nas lendas, as mouras encantadas podem assumir diversas formas e existe um grande número de lendas, e de versões da mesma lenda, como resultado de séculos de tradição oral.
As mouras surgem como guardiãs dos locais de passagem para o interior da terra, os locais "limite", onde se acreditava que o sobrenatural podia manifestar-se. Aparecem junto de nascentes, fontes, pontes, rios, poços, cavernas, antigas construções, velhos castelos ou tesouros escondidos.
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Unicórnio
Unicórnio, ou licórnio, é um animal mitológico que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral. Sua imagem está associada à pureza e à força. Segundo as narrativas são seres dóceis; porém são as mulheres virgens que têm mais facilidade para tocá-los.
Tema de notável recorrência nas artes medievais e renascentistas, o unicórnio, assim como todos os outros animais fantásticos, não possui um significado único.
Considerado um equino fabuloso benéfico, com um grande corno na cabeça, o unicórnio entra nos bestiários em associação à virgindade, já que o mito compreende que o único ser capaz de domar um unicórnio é uma donzela pura. Leonardo da Vinci escreveu o seguinte sobre o unicórnio:
"O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caça-lo."
A origem do tema do unicórnio é incerta e se perde nos tempos. Presente nos pavilhões de imperadores chineses e na narrativa da vida de Confúcio, no Ocidente faz parte do grande número de monstros e animais fantásticos conhecidos e compilados na era de Alexandre e nas bibliotecas e obras helenísticas.
É citado no livro grego Physiologus, do séc. V d.C, como uma correspondência do milagre da Encarnação. Centro de calorosos debates, ao longo do tempo, o milagre da Encarnação de Deus em Maria passou a ser entendido como o dogma da virgindade da mãe de Cristo: nessa operação teológica, o unicórnio tornou-se um dos atributos recorrentes da Virgem.
Representações profanas do unicórnio encontram-se em tapeçarias do Norte da Europa e nos cassoni ( grandes caixas de madeira decoradas, parte do enxoval das noivas) italianos dos séculos XV e XVI. O unicórnio também aparece em emblemas e em cenas alegóricas, como o Triunfo da Castidade ou da Virgindade.
A figura do unicórnio está presente também na heráldica, como no brasão d'armas do Canadá, da Escócia e do Reino Unido.
Na Astronomia, o unicórnio é o nome de uma constelação chamada Monoceros.
O unicórnio tem sido uma presença frequente na literatura fantástica, surgindo em obras de Lewis Carroll, C.S. Lewis e Peter Beagle. Anteriormente, na sua novela A Princesa da Babilónia (A Princesa de Babilônia),[1] Voltaire incluí um unicórnio como montada do herói Amazan.
Modernamente, na obra de J. K. Rowling, a série Harry Potter, o sangue do unicórnio era necessário para Voldemort manter-se vivo. No livro diz-se que o unicórnio bebê é dourado, adolescente prateado e adulto branco-puro.
Noutro livro, "Memórias De Idhún", de Laura Gallego García, o unicórnio é uma das personagens principais da história, sendo parte de uma profecia que salva Idhún dos sheks. Em Memórias De Idhún, o unicórnio está no corpo de Victoria.
Tema de notável recorrência nas artes medievais e renascentistas, o unicórnio, assim como todos os outros animais fantásticos, não possui um significado único.
Considerado um equino fabuloso benéfico, com um grande corno na cabeça, o unicórnio entra nos bestiários em associação à virgindade, já que o mito compreende que o único ser capaz de domar um unicórnio é uma donzela pura. Leonardo da Vinci escreveu o seguinte sobre o unicórnio:
"O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caça-lo."
A origem do tema do unicórnio é incerta e se perde nos tempos. Presente nos pavilhões de imperadores chineses e na narrativa da vida de Confúcio, no Ocidente faz parte do grande número de monstros e animais fantásticos conhecidos e compilados na era de Alexandre e nas bibliotecas e obras helenísticas.
É citado no livro grego Physiologus, do séc. V d.C, como uma correspondência do milagre da Encarnação. Centro de calorosos debates, ao longo do tempo, o milagre da Encarnação de Deus em Maria passou a ser entendido como o dogma da virgindade da mãe de Cristo: nessa operação teológica, o unicórnio tornou-se um dos atributos recorrentes da Virgem.
Representações profanas do unicórnio encontram-se em tapeçarias do Norte da Europa e nos cassoni ( grandes caixas de madeira decoradas, parte do enxoval das noivas) italianos dos séculos XV e XVI. O unicórnio também aparece em emblemas e em cenas alegóricas, como o Triunfo da Castidade ou da Virgindade.
A figura do unicórnio está presente também na heráldica, como no brasão d'armas do Canadá, da Escócia e do Reino Unido.
Na Astronomia, o unicórnio é o nome de uma constelação chamada Monoceros.
O unicórnio tem sido uma presença frequente na literatura fantástica, surgindo em obras de Lewis Carroll, C.S. Lewis e Peter Beagle. Anteriormente, na sua novela A Princesa da Babilónia (A Princesa de Babilônia),[1] Voltaire incluí um unicórnio como montada do herói Amazan.
Modernamente, na obra de J. K. Rowling, a série Harry Potter, o sangue do unicórnio era necessário para Voldemort manter-se vivo. No livro diz-se que o unicórnio bebê é dourado, adolescente prateado e adulto branco-puro.
Noutro livro, "Memórias De Idhún", de Laura Gallego García, o unicórnio é uma das personagens principais da história, sendo parte de uma profecia que salva Idhún dos sheks. Em Memórias De Idhún, o unicórnio está no corpo de Victoria.
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sábado, 16 de fevereiro de 2008
Salamandras
O elemento do fogo é o mais importante, pois ele é uma expressão do Fogo Sagrado, de onde procedem a Chama Violeta e suas congêneres. Uma de suas atividades construtivas, no plano físico, é purificar através da incineração de detritos e de corpos humanos, a qual permite o retorno dos respectivos elementos ao Sol, para uma repolarização. A atividade destrutiva do fogo é demonstrada na queima de construções e florestas e também em relâmpagos, na tempestade e no uso de armas de fogo, bombas etc.. No Sol, nas estrelas, nas fogueiras ou nas brasas, no nosso coração... sentimos a luz da vida. O fogo é o elemento das transmutações, da transformações. Sua força luminosa indica o caminho que deve ser seguido por aquele que conhece os ensinamentos do Universo. O fogo é a chama que, acesa dentro de nós, faz brilhar nossa aura e nossos olhos, revelando a força de nosso espírito. Ele conduza cada um à sabedoria interior.
As Salamandras, ou Espíritos do fogo, vivem no éter atenuado e espiritual que é O invisível elemento do fogo. Sem elas, o fogo material não pode existir.
Elas reinam no fogo com o poder de transformar e desencadear tanto emoções positivas quanto negativas. As Salamandras, segundo os especialistas, parecem bolas de fogo e que podem atingir até seis metros de altura. Suas expressões, quando percebidas, são rígidas e severas. Dentro de todas as formas energéticas (o fogo, a água e o mineral), estes seres adquirem formas capazes de desenvolver pensamentos e emoções. Esta capacidade derivou do contato direto com o homem e da presença deles em seu cotidiano. Por tal motivo, as Salamandras desenvolveram forças positivas, capazes de bloquear vibrações negativas ou não produtivas, permitindo um clima de bem estar ao homem.
O homem é incapaz de se comunicar adequadamente com as Salamandras, pois elas reduzem a cinzas tudo aquilo de que se aproximem. Muitos místicos antigos, preparavam incensos especiais de ervas e perfumes, para que quando queimados, pudessem provocar um vapor especial e assim formar em seus rolos a figura de uma Salamandra, podendo assim sentirem sua presença.
As Salamandras, ou Espíritos do fogo, vivem no éter atenuado e espiritual que é O invisível elemento do fogo. Sem elas, o fogo material não pode existir.
Elas reinam no fogo com o poder de transformar e desencadear tanto emoções positivas quanto negativas. As Salamandras, segundo os especialistas, parecem bolas de fogo e que podem atingir até seis metros de altura. Suas expressões, quando percebidas, são rígidas e severas. Dentro de todas as formas energéticas (o fogo, a água e o mineral), estes seres adquirem formas capazes de desenvolver pensamentos e emoções. Esta capacidade derivou do contato direto com o homem e da presença deles em seu cotidiano. Por tal motivo, as Salamandras desenvolveram forças positivas, capazes de bloquear vibrações negativas ou não produtivas, permitindo um clima de bem estar ao homem.
O homem é incapaz de se comunicar adequadamente com as Salamandras, pois elas reduzem a cinzas tudo aquilo de que se aproximem. Muitos místicos antigos, preparavam incensos especiais de ervas e perfumes, para que quando queimados, pudessem provocar um vapor especial e assim formar em seus rolos a figura de uma Salamandra, podendo assim sentirem sua presença.
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Lutin
Um lutin (pronunciado em francês / lyt ɛ̃ /), é o nome de um tipo de hobgoblin (um divertido goblin), no folclore e contos de fadas francês. Feminino lutins são chamados lutines.
Um lutin é como um hobgoblin na mitologia da Normandia, semelhante à casa-espíritos da Alemanha e Escandinávia. Por vezes assume a forma de um cavalo, e nessa forma é chamado Le Cheval Bayard.
Lutin é geralmente traduzido para o Inglês como: brownie, elf, fairie, gnome, goblin, hobgoblin, imp, leprechaun, pixie, pixy, ou sprite.
A crença nos lutins também se espalhou para a América do Norte, em particular a província canadense de Quebec, como espíritos, quer sob a forma de animais (como cães ou coelhos) ou outros animais comuns. Gatos que são completamente brancos são particularmente susceptíveis de serem considerados lutins.
Um lutin é como um hobgoblin na mitologia da Normandia, semelhante à casa-espíritos da Alemanha e Escandinávia. Por vezes assume a forma de um cavalo, e nessa forma é chamado Le Cheval Bayard.
Lutin é geralmente traduzido para o Inglês como: brownie, elf, fairie, gnome, goblin, hobgoblin, imp, leprechaun, pixie, pixy, ou sprite.
A crença nos lutins também se espalhou para a América do Norte, em particular a província canadense de Quebec, como espíritos, quer sob a forma de animais (como cães ou coelhos) ou outros animais comuns. Gatos que são completamente brancos são particularmente susceptíveis de serem considerados lutins.
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Fauno
Faunos são personagens presentes na mitologia romana.
Descritos, como os sátiros, como da cintura pra cima homens e o resto é um corpo de bode.
Representação impressionista de um fauno tocando a flauta de Pã
Não tão luxuriosos como os sátiros, gostam de dançar com dríades nas campinas e bosques, bebem vinho aromático e tocam instrumentos de sopro, como a flauta de Pã. Acompanham o deus Baco e as mênades, suas ninfas, em suas aventuras. Pã é o deus dos faunos, sendo representado como um deles, ensinando outros deuses a arte da música.
Descritos, como os sátiros, como da cintura pra cima homens e o resto é um corpo de bode.
Representação impressionista de um fauno tocando a flauta de Pã
Não tão luxuriosos como os sátiros, gostam de dançar com dríades nas campinas e bosques, bebem vinho aromático e tocam instrumentos de sopro, como a flauta de Pã. Acompanham o deus Baco e as mênades, suas ninfas, em suas aventuras. Pã é o deus dos faunos, sendo representado como um deles, ensinando outros deuses a arte da música.
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Goblin
Goblins são criaturas imaginárias, geralmente verdes e de aparência horripilante, que se assemelham a duendes. Fazem parte do folclore nórdico, nas lendas eles vivem fazendo brincadeiras de mau gosto.
Os goblins são normalmente associados ao mal. Diz-se que são feios e assustadores, comem crianças, gritam horripilantemente, fazem feitiçarias, estragam a comida, travam guerras contra os gnomos, normalmente os matando e comendo sua carne. Os RPGs normalmente incluem goblins em sua galeria de seres.
Em algumas mitologias os goblins possuem grande força. Normalmente por serem seres de pouca inteligência e hábitos selvagens, moram em cavernas ou pequenas cabanas construídas com paus e peles de animais. Sua grande capacidade de sobrevivência os faz seres presentes em quase qualquer ambiente, sendo possível serem encontrados em montanhas, pântanos, desertos, pedreiras, florestas ou cidades.
Vivem em bando, com uma comunidade precária semelhante a uma sociedade de homens primitivos. Dentre seu armamento se encontra clavas, machados de pedra, pequenas lanças, zarabatanas e pedras. São uma raça hostil por natureza e na maioria das mitologias sua tendência é sempre maligna.
Eles pertencem ao grupo dos goblinóides que incluem além dos goblins, hobgoblins (parecidos aos goblins, porém maiores e um pouco mais evoluídos) e os bugbears (maiores que um ser humano normal e muito mais fortes e selvagens que os goblins).
Na mitologia de Tolkien os goblins atacam as minas escuras de Moria ,matando todos os seres existentes no mesmo local. São um povo facilmente subjulgado, sentem medo do Demónio do mundo antigo, o Balrog criado por Morgoth,o primeiro senhor do escuro da Terra fantasiosa de Tolkien.
Existem tambem goblins no jogo Magic: The Gathering. Geralmente são da cor vermelha que é a cor da furia e da emoção. São fracos e não muito inteligentes. Normalmente sabem apenas bater e morrer. Porem geralmente em grupos são fortes e rapidos, e sem piedade (porque nem sabem o que é isso). No jogo tambem recebem o nome de mogg (eles são amarelos as vezes).
Os goblins são normalmente associados ao mal. Diz-se que são feios e assustadores, comem crianças, gritam horripilantemente, fazem feitiçarias, estragam a comida, travam guerras contra os gnomos, normalmente os matando e comendo sua carne. Os RPGs normalmente incluem goblins em sua galeria de seres.
Em algumas mitologias os goblins possuem grande força. Normalmente por serem seres de pouca inteligência e hábitos selvagens, moram em cavernas ou pequenas cabanas construídas com paus e peles de animais. Sua grande capacidade de sobrevivência os faz seres presentes em quase qualquer ambiente, sendo possível serem encontrados em montanhas, pântanos, desertos, pedreiras, florestas ou cidades.
Vivem em bando, com uma comunidade precária semelhante a uma sociedade de homens primitivos. Dentre seu armamento se encontra clavas, machados de pedra, pequenas lanças, zarabatanas e pedras. São uma raça hostil por natureza e na maioria das mitologias sua tendência é sempre maligna.
Eles pertencem ao grupo dos goblinóides que incluem além dos goblins, hobgoblins (parecidos aos goblins, porém maiores e um pouco mais evoluídos) e os bugbears (maiores que um ser humano normal e muito mais fortes e selvagens que os goblins).
Na mitologia de Tolkien os goblins atacam as minas escuras de Moria ,matando todos os seres existentes no mesmo local. São um povo facilmente subjulgado, sentem medo do Demónio do mundo antigo, o Balrog criado por Morgoth,o primeiro senhor do escuro da Terra fantasiosa de Tolkien.
Existem tambem goblins no jogo Magic: The Gathering. Geralmente são da cor vermelha que é a cor da furia e da emoção. São fracos e não muito inteligentes. Normalmente sabem apenas bater e morrer. Porem geralmente em grupos são fortes e rapidos, e sem piedade (porque nem sabem o que é isso). No jogo tambem recebem o nome de mogg (eles são amarelos as vezes).
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Hamadríades ou Driades
Na mitologia grega, Hamadríades são ninfas que nascem com as árvores, devendo protegê-las, e com as quais partilham o destino.
Calímaco, conta no seu Hino a Delos, que a disposição e temperamento destas deidades variava em conformidade com a das suas protegidas (árvores), dispensando-se em prantos aquando da queda das folhas ou da estridente alegria à chegada das chuvas da primavera sobre a juventude das verdes folhagens.
E se em algumas lendas poderia viver durante “cerca de dez vidas de palmeiras” ou 9720 anos, em outras versões, a morte anunciava-se-lhes com as das suas árvores.
Existem lendas que descrevem o poder vingativo de que estas Ninfas eram capazes sobre aqueles que ameaçavam as suas árvores (Chrysopelia), outras histórias falam-nos dos castigos que caíam sobre aqueles que as cortassem ou desdenhassem das orações atribuídas as estas deidades (Erysichthon) consideradas como intermediárias entre mortais e imortais.
E se na generalidade dos casos estas Ninfas nasciam com as suas árvores; conta a lenda que Oxylus, filho de Oreius casa com Hamadryads, sua própria irmã, e que desta união nasceram uma série de ninfas protectoras de árvores: Carya, Balanus, Crania, Morea, Aeigirus, Ptelea, Ampelus, e Syce. Cada uma destas seria protectora de um espécie diferente de árvore, entre estas a Vinha, a Figueira, Aveleira, etc.
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Calímaco, conta no seu Hino a Delos, que a disposição e temperamento destas deidades variava em conformidade com a das suas protegidas (árvores), dispensando-se em prantos aquando da queda das folhas ou da estridente alegria à chegada das chuvas da primavera sobre a juventude das verdes folhagens.
E se em algumas lendas poderia viver durante “cerca de dez vidas de palmeiras” ou 9720 anos, em outras versões, a morte anunciava-se-lhes com as das suas árvores.
Existem lendas que descrevem o poder vingativo de que estas Ninfas eram capazes sobre aqueles que ameaçavam as suas árvores (Chrysopelia), outras histórias falam-nos dos castigos que caíam sobre aqueles que as cortassem ou desdenhassem das orações atribuídas as estas deidades (Erysichthon) consideradas como intermediárias entre mortais e imortais.
E se na generalidade dos casos estas Ninfas nasciam com as suas árvores; conta a lenda que Oxylus, filho de Oreius casa com Hamadryads, sua própria irmã, e que desta união nasceram uma série de ninfas protectoras de árvores: Carya, Balanus, Crania, Morea, Aeigirus, Ptelea, Ampelus, e Syce. Cada uma destas seria protectora de um espécie diferente de árvore, entre estas a Vinha, a Figueira, Aveleira, etc.
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Dríade
A dríade ou dríada, na mitologia grega, era uma ninfa associada aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses freqüentemente puniam quem destruía uma árvore. A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta.
As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríade.
As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríade.
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domingo, 10 de fevereiro de 2008
Zanganito
Fradinho da mão furada
O Fradinho-da-mão-furada é uma personagem mítica de uma das lendas portuguesas, uma espécie de duende caseiro. É um ser que tanto concede favores e benefícios como engana e prega partidas. Tem na cabeça um barrete encarnado, entra nos quartos de dormir, durante a noite, através do buraco da fechadura das portas e escarrancha-se à vontade em cima das pessoas, frequentemente causando grandes pesadelos.
"Uns me chamam Diabinho da Mão Furada e outros Fradidinho, por alguns de nós termos as mãos tão rotas de liberalidades, que em muitas casas onde andamos fazemos ferver o mel, crecer o azeite, aumentar-se os bens, lograrem-se felicidades e, sobretudo, quando no-lo merecem com a boa companhia que nos fazem, descobrimos tesouros escondidos aos donos das casas em que andamos".
"Uns me chamam Diabinho da Mão Furada e outros Fradidinho, por alguns de nós termos as mãos tão rotas de liberalidades, que em muitas casas onde andamos fazemos ferver o mel, crecer o azeite, aumentar-se os bens, lograrem-se felicidades e, sobretudo, quando no-lo merecem com a boa companhia que nos fazem, descobrimos tesouros escondidos aos donos das casas em que andamos".
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Duende
Duende são personagens mitológicos semelhantes a Fadas e Goblins. Embora suas características variem um pouco pela Espanha e América Latina, em muitos casos seu equivalente mais próximo no mundo anglófono são os Leprechauns irlandeses (espécie de fada do sexo masculino que se dizia habitar a Irlanda antes dos Celtas), ou os escoceses Brownies. Usado por Federico García Lorca o termo parece situá-los mais próximos a categoria das fadas. Duendes podem ter também traços similares a Goblins e Kobolds.
A palavra é usualmente considerada equivalente à palavra inglesa "Sprite", ou à palavra japonesa Youkai, e é usada indiscriminadamnte como um termo guarda-chuva para abrigar todas as criaturas semelhantes como Goblins, Pixies, Elfos, Gnomos, etc.
Alguns mitos dizem que Duendes tomam conta de um pote de ouro no final do arco-íris. Entretanto, se for capturado, o duende pode comprar sua liberdade com esse ouro. Outras lendas dizem que para enganar os homens, ele fabrica uma substância parecida com ouro, que desaparece algum tempo depois. Neste caso são chamados Leprechauns. Na mitologia irlandesa os Leprechauns tem mais ou menos 30 cm e atendem a desejos. Na mitologia portuguesa, o Fradinho da mão furada , e o Zanganito são seres encantados, uma espécie de duendes caseiros.
A palavra é usualmente considerada equivalente à palavra inglesa "Sprite", ou à palavra japonesa Youkai, e é usada indiscriminadamnte como um termo guarda-chuva para abrigar todas as criaturas semelhantes como Goblins, Pixies, Elfos, Gnomos, etc.
Alguns mitos dizem que Duendes tomam conta de um pote de ouro no final do arco-íris. Entretanto, se for capturado, o duende pode comprar sua liberdade com esse ouro. Outras lendas dizem que para enganar os homens, ele fabrica uma substância parecida com ouro, que desaparece algum tempo depois. Neste caso são chamados Leprechauns. Na mitologia irlandesa os Leprechauns tem mais ou menos 30 cm e atendem a desejos. Na mitologia portuguesa, o Fradinho da mão furada , e o Zanganito são seres encantados, uma espécie de duendes caseiros.
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sábado, 9 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Troll
Os trolls são criaturas antropomórficas do folclore escandinavo. Poderiam ser tanto como gigantes horrendos - como ogros - ou como pequenas criaturas semelhantes a goblins. Viviam em cavernas ou grutas subterrâneas.
Na literatura nórdica apareceram com várias formas, e uma das mais famosas teria orelhas e nariz enormes. Nesses contos também lhes foram atribuídas várias características, como a transformação em pedra destas criaturas quando expostas a luz solar.
Depois disto os trolls foram adaptados a muitas outras culturas e obras, como nas obras de J.R.R. Tolkien e J.K. Rowling.
Na literatura nórdica apareceram com várias formas, e uma das mais famosas teria orelhas e nariz enormes. Nesses contos também lhes foram atribuídas várias características, como a transformação em pedra destas criaturas quando expostas a luz solar.
Depois disto os trolls foram adaptados a muitas outras culturas e obras, como nas obras de J.R.R. Tolkien e J.K. Rowling.
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Trasgos
Trasgo ou tardo é um ser encantado do folclore do norte de Portugal, especialmente da região de Trás-os-Montes. Rebeldes, de pequena estatura, os trasgos usam gorros vermelhos e possuem poderes sobrenaturais.
Aparentados com os duendes castelhanos e os follets[1] e donyets[2] catalães, os trasgos pregam partidas e fazem maldades: partem louça, quebram vidros, arrastam móveis, espalham a fruta, mudam os objectos de lugar. Tal como o Zanganito e o Fradinho da mão furada o trasgo é um ser sobrenatural que se parece com os seres humanos, é de baixa estatura e faz travessuras, principalmente de noite, dentro das casas.
Segundo as antigas crenças, os trasgos são pequenas “almas penadas”, crianças que não foram batizadas que retornam para pregar partidas.
No concelho de Vimioso, ainda há ruínas de um velho “moinho dos trasgos”.
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domingo, 3 de fevereiro de 2008
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